sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O sedutor


So aluguei este filme porque Bom Jovi o protagonizava. Hahaha.
Mesmo assim não esperava muita coisa quando o vi na locadora.
Sabe, capa amarelada com cores mortas, e depois o titulo ‘The Leading Man’, de fato não poderia ter escolhido um ator melhor para interpretar o papel principal. Hahaha.
Digamos, em termos simples que ‘fui atraído pela beleza no rosto que trazia a capa’.
Mas me decepcionei ao assistir um filme que nem se quer pode ser chamado de clichê, de tão péssimo roteiro. Hauhaua. Mas sabe aquele tipo de filme que você não consegue parar de assistir por esperar cenas calientes ? hauhauahua. Por este motivo primordial eu superei e assisti-o ate o final.
O roteiro segue-se contando a historia de sedução que aparece em todos os aspectos da filmagem.
Um homem que e’ casado com uma mulher que me encantou, por ter um gosto refinado para musicas e filmes (o que me chamou a atenção e me fez luzir uma carinha de *.*) hahaha.
Mas o rapaz que trabalha em um teatro, tem uma amante na qual faz o possível e o impossível para não perde-la. Ele então, percebe que precisa romper relações com sua esposa para que ele possa seguir uma nova vida ao lado de sua amante. Percebendo a chegada de Felix (bom jovi) na cidade, que ate então era seu amigo no qual era dono de uma beleza e de um status que se deixava a desejar... ele o propõe seduzir sua esposa para abrir caminho para seus novos planos com a amante.Felix recusa. Mas, pressionado pela amante, está tentado a aceitar. Mau sabe ele quanto terá que pagar por este pequeno favor...

Antes de partir


Dirigido por Rob Reiner (Questão de Honra) e com Jack Nicholson, Morgan Freeman.
Este conta a historia de dois homens com câncer em fase terminal que acabam de ter o privilegio de serem parceiros de quarto no hospital.
Edward Cole (Jack Nicholson), um rico empresário que é dono do próprio hospital. E Carter Chambers (Morgan Freeman) é um homem casado, que há 46 anos trabalha como mecânico. Embora suas vidas sejam completamente diferentes uma da outra, acaba surgindo uma grande amizade entre os dois.
Edward, então, fazia uma lista com coisas que gostaria de fazer antes de morrer.
Enquanto Cater vivia reclamando mas nunca se lamentando pelo pouco tempo que lhe resta.
Quando Cater vê discretamente a lista feita por Edwar (que no etando teria jogado-a fora pois ele fazia aquilo como um passatempo no qual não esperava um dia acontecer) percebe que ainda não era tarde pra realizar todos os seus sonhos, por mais distantes e instintos que eles sejam.
Ao tomar conhecimento dela Edward propõe que eles a realizem, o que faz com que ambos viagem pelo mundo para aproveitar seus últimos meses de vida.
Então, os dois partem em uma jornada completamente emocionante, onde pulam de pára-quedas, fazem tatuagem, assistem o amanhecer nas pirâmides do Egito...
O filme torna-se emocionante. Mas uma coisa e’ certa... muito se espera de dois atores excelentes em um mesmo filme, este, apesar de emocionante e de tocar o interior de todos aqueles que de deixam levar pelo sentimentalismo alheio dos filmes apresenta um roteiro fraco, que poderia ter sido melhor se mais trabalhado...
Um dos filmes que eu aluguei por falta de opção e por insistência da atendente! (odeio isso)

Donnie Darko


Um filme onde a filosofia e o subconsciente de fundem e transforma-se no desejo insaciado e desesperador ao mesmo tempo cabuloso de do jovem excêntrico Frank.
Donnie pode prever o futuro, inconscientemente. É por isso que ele obedece Frank: mesmo não sabendo o que exatamente, ele sabe que o que Frank lhe manda fazer terá uma implicação positiva na sua vida. Vamos relembrar os fatos: quando ele inunda a escola, tal acontecimento culmina com a amizade dele com Gretchen, sua futura namorada; quando ele ateia fogo na casa do Cunningham, descobre-se, graças ao incêndio, que o mesmo é um pedófilo, e por aí vai.
Sem mais delongas este filme deixa em cada um um tipo de maturidade de ver o mundo. E acabam por perceber que o ato de destruir pode ser também significativo em se tratando de construir. Digo que este foi um dos filmes mais cabulosos que já assisti e mais interessantes. Afinal.. quem nunca foi amaldiçoado por Donnie Darko no fotolog, que atire a primeira pedra! Hahahaha!

Eu digo e todos repitam comigo: -Só da Natalie Portman nas telinhas da contemporaneidade!
Closer e’ o tipo de filme duro, com diálogos fortes e que por estes motivos não iram agradar a todos os públicos.
Estrelando um elenco brilhante com Julia Roberts, Jude Law, Natalie Portman e Clive Owen.
"O filme foge dos padrões a que estamos acostumados quando se trata de filmes que falam de amor e, por isso mesmo, divide opiniões."

Entrelaçamento de vidas... onde um se opõe ao outro e acaba ficando em seu lugar.
Embaraçador? Um pouco!
Pornográfico? Um tanto!
Mas vale-se assistir para formar sua própria opinião.
Os atores apenas existem em função de uma "mise-em-scène" extremada, em que cada um cumpre as marcações que lhe cabem.

Pleasantville


Clássico, por definição, é aquele que nunca envelhece. Visto por esse ângulo, "Pleasantville - A vida em preto e branco", filme de estréia do roteirista Gary Ross na direção, produzido em 1998, já nasceu clássico. É sabido que roteiros sobre personagens que saem da tela - uma espécie de metalinguagem cinematográfica - sempre rendem ótimos filmes, basta lembrar "A rosa púrpura do Cairo", de Woody Allen, e "O último grande herói", de John McTiern. Esse aqui é mais original, pois o que acontece é justamente o contrário, os personagens é que "entram" na tela da Tv. Devo dizer que comecei a assisti-lo por pura falta do que fazer, mas, à medida que a fita se desenrolava, fui surpreendido pela sua profundidade aparentemente displicente, por uma espécie de diversão que nos faz pensar que poucas vezes vi num produto tipicamente hollywoodiano.Como todo clássico que se preze, "Pleasantville" conta uma história simples, eu diria até bem simplória: dois irmãos, interpretados pelos bons Tobey Maguire (mais conhecido como "O Homem-Aranha") e Reese Witherspoon ("Legalmente loira" - I e II) brigam pela posse do controle remoto da televisão e acabam indo parar dentro da série do mesmo nome, que retrata a vida pacata de uma cidade americana da década de 50. David (Maguire) passa a viver a vida do personagem Bud, enquanto sua irmã Jennifer (Witherspoon) passa a se chamar Mary Sue. Ele, como fã e profundo conhecedor do seriado, sente-se totalmente à vontade, pois sabe exatamente como agir para ser Bud, mas ela, que não dava a mínima para Pleasantville, passa a querer agir por conta própria, e acaba chamando a atenção do bonitão da cidade. A revolução e as intrigas começam quando Mary Sue, inconformada em não poder partir para os "finalmentes" com seu novo namorado (afinal, sexo antes do casamento é algo impensável na cidadezinha perfeita), mostra ao atleta com quantos paus se faz uma canoa. A partir disso, nada mais será como antes, e aos poucos, o vírus do questionamento e da rebeldia passa a tomar conta da tela, primeiro sutilmente, na forma de uma rosa vermelha, depois em cores que vão preenchendo aos poucos as paisagens e personagens antes monocromáticos, para finalmente explodir numa profusão colorida que deixa os mais "conservadores" furiosos com a novidade. Vemos então que, apesar da aparente leveza do tema, o diretor e roteirista Gary Ross (que antes já havia nos brindado com os ótimos roteiros de "Quero ser grande" e "Dave - Presidente por um dia") nos leva a questionar toda uma gama de informações que trazemos impregnadas em nossas almas. Os personagens do seriado, antes seres alienados e que viviam sob a aparência de uma falsa perfeição, começam a querer mais do que aquilo que lhes foi oferecido, e descobrem a existência do amor, do ciúme, do ódio, do sexo, da chuva, enfim, dessas pequenas coisas que fazem da vida essa maravilhosa e surpreendente experiência.Aos poucos, Pleasantville vai sendo colorida, e apesar da existência daqueles que lutam contra o novo, as coisas nunca mais voltariam ao normal na pequena cidade.Além da boa atuação do casal de irmãos Maguire/Witherspoon, podemos destacar também as atuações dos veteranos Joan Allen e Jeff Daniels, perfeitos como um casal de amantes que protagoniza um escândalo à moda antiga.Não importa sua idade, classe social ou nível de escolaridade, assista a "Pleasantville - A vida em preto e branco" e você vai ser tocado por esse filme simples, belo e que faz pensar na vidinha em preto e branco que temos levado. E tenho certeza que, daqui a cinqüenta anos, ainda será um clássico, porque um dos atributos dos clássicos é que eles são como o vinho: ficam melhores com o passar dos anos.

A outra


A QUEDA DE UM REINADO

Como duas irmãs, completamente diferentes, levaram um rei a loucura e insanidade e fizeram ele experimentar sentimentos do amor ao ódio.Por : Junior de Barros
CRÍTICA: A cobiça pela luxuria, glamour e poder leva um pai de família a destruir todos os seus conceitos e seus filhos. As intrigas da realeza como pano de fundo no filme A Outra, traz uma parte da história da Inglaterra que muitos poucos conhecem.Natalie Portman traz a tona vida da rainha Ana Bolena, mulher de Henrique VIII, que destruiu o seu reino, rompeu com a igreja católica e foi o primeiro rei da historia a ter um divorcio decretado. Tudo para se banhar nos luxos que a família Bolena, docemente o ofereceu controlando assim suas vontades e poder.O filme é baseado no romance de Philipa Gregory, de nome “A Irmã de Ana Bolena”, a autora passou dois anos no interior da Inglaterra estudando e pesquisando sobre os incidentes que ocorreram durante o reinado de Henrique VIII e reparou que havia muitas notas de rodapé com o nome de Maria Bolena a suposta amante do rei antes de sua irmã Ana conquistá-lo e casar com ele.Maria Bolena (Scarlett Johansson) é a irmã mais nova de Ana Bolena, prometida desde os cinco anos para se casar com o filho de um mercado, dias após o seu casamento, fica sabendo pelo tio, que trabalha na alta corte do rei, que rainha havia perdido mais um filho homem, sendo assim o rei não teria nenhum filho para substituí-lo no trono, dessa forma o tio aproveita a situação e faz com que o rei fique hospedado na casa da família Bolena, o pai interessado nos luxos e fortunas que conseguiria se uma das filhas fosse à preferida do rei e lhe gerasse um herdeiro legitimo, trama junto com o tio um plano que vai muito longe e foge do controle nas mãos de Ana e Maria Bolena.Fatos históricos estão presentes em todos os momentos no filme, apesar de ser um filme longo, ele prende a sua atenção de tal forma, que em diversos momentos você se contorce na poltrona de tanta ansiedade ao ver como as coisas na corte aconteciam e até que ponto uma pessoa perde todos os seus valores em busca de dinheiro e luxos.Trazendo Ana Bolena, Natalie Portman se supera mais uma vez, dando a luz a Elizabeth, a enérgica rainha ruiva da Inglaterra que mudou todos os conceitos que a realeza tinha até então. Natalie traz nesse papel a delicadeza que ela conseguiu fazendo personagens como Padmen Amídala em Star Wars e a força e ambição que ela conseguiu em filmes como V de Vingança, na verdade ela lembra muito um jogador de Xadrez, arquiteta todo o plano da sua vida e usa todos a sua volta como peões até conseguir o que mais almejava o trono da Inglaterra, porém em contraparte, ela não tem o amor de Henrique VIII nem do povo de seu reino, que a vê como uma bruxa que enfeitiçou o rei, isso a machuca, pois fica claro que ele á despreza. Porém, vale o valho ditado, “Tudo tem seu preço”. Aos meus olhos, é até agora o melhor filme do ano, com um figurino espetacular, realmente muito bom, um roteiro excelente e todos os atores estão impecáveis em seus papeis, se quiser se aprofundar mais na vida da família Bolena, a autora traz a continua no livro “A Herança de Ana Bolena”, que mostra o que acontece quando Henrique VIII está em seu leito de morte e como a família Bolena, ainda influência e manipula a corte nessa época.

Meninos nao choram


Este e’ dos filmes que eu estava LOUCO pra assistir mas nunca encontrava-o em dvd em minha cidade. Ate que um dia, fuçando nas prateleiras de VHS de uma locadora local me deparei com ele! Aluguei na hora e fui ratando de reinstalar o meu vídeo k7 para poder assisti-lo.
Este e’ um filme polemico e interessantíssimo. Com um elenco rico e um protagonista de se tirar o chapéu. O filme conta uma historia verídica que simula a vida de Tenna Brandon interpretada por Hilary Swank que resolve assumir sua homossexualidade. Em torno deste fato ela resolve adotar outra identidade, para assim fugir do circulo do preconceito que ate então era e é ate hoje rodeado pela sociedade.
Do meio dos Estados Unidos, surge um ser com uma vida dupla extraordinária, um triângulo amoroso complicado e um crime que abalaria o interior do país.Brandon Teena foi um forasteiro que encantou a pequena comunidade rural de Falls City, no estado de Nebraska. As mulheres o adoravam e quase todos que conheciam esse recém-chegado carismático eram atraídos por sua inocência encantadora. Porém, o personagem mais famoso e amigo fiel da cidade tinha um segredo: ele não era quem as pessoas pensavam ser.Em Lincoln, sua terra natal, a apenas 120 quilômetros dalí, Brandon Teena era uma pessoa diferente, envolvido numa crise pessoal que o assombrou durante toda a sua vida.Como muitos jovens, ele cometeu erros e, quando Brandon impõe-se entre seu novo amor, Lana, e o amigo dela, John (Peter Sarsgaard), o mistério desdobra-se em violência.Em sua vida singular e curta, Brandon Teena foi, ao mesmo tempo, um amante arrebatador e um forasteiro preso numa armadilha, um "ninguém" empobrecido e um sonhador elaborado, um ladrão audacioso e a vítima trágica de um crime injusto.Meninos Não Choram explora as contradições da identidade e juventude americana através da vida e da morte de Brandon Teena. Através de um caos de desejo e assassinato, surge a história de um jovem americano à procura do amor, de si mesmo e de um lugar para chamar de lar.
-O que você faria por amor?
Teena fez mais do que amar, ela se deixou dar por ele, e mostrou em sua biografia que haverá sempre quem tenha preconceito com a sexualidade adquirida por alguém, e haverá sempre quem dela se posicionara contra, ferindo-o assim das mais devesas maneiras.
”Eu diria a você que te amava Se achasse que você ficaria mas eu sei que é inútil e você foi emboraJulguei mal o seu limite fiz você ir longe demais ignorei sua vontade própria pensei que você precisasse mais de mimAgora eu faria qualquer coisapara ter você de volta ao meu ladomas eu só fico rindo escondendo as lágrimas em meus olhosPois garotos não choram garotosGarotos não choramGarotos não choram.”

Araidos pelo destino


O que você faria se ganhasse US$ 4 milhões na loteria?
- Charlie Lang (Nicolas Cage) divide o seu premio em dois para si e para a garçonete que havia ganhado decreto de falência Yvonne Biasi (Bridget Fonda).
Este e’ um filme sensível e previsível, mas que tem o poder de conquistar de uma forma delicada a todos que estão assistindo-o.
Mas e’ isso mesmo que acontece; Charlie e’ um policial que tem o costume de tomar café em um bonita lanchonete como quase todos os policiais em filme e na vida real americana fazem.
Casado com Yvonne Biasi (Bridget Fonda) que demonstra ser digamos assim, completamente eclética e fissurada em dinheiro e luxo.
Mas charlie se vê completamente atraído pela garçonete Yvonne, que só se da conta disto mais para frente... com o passar dos dias, charlie presenteia Yvonne com uma dessas cordinhas de colocar nas alças do óculos para evitar que se percam enquanto estiver atarefada com o trabalho. Yvonne fica encantada, completamente lisonjeada com o presente de Charlie e o convida para um café a dois em uma hora que ele estiver menos ocupado e ela também...
Assim, a oportunidade vem e Yvonne conta ao policial que estava completamente individada. Seu ex marido havia feito compras e mais compras com seu cartão de créditos e aberto dividas por causa do comportamento com excesso. Charlie então, peculiarmente oferece a Yvonne um cartão da loteria, assim ela poderia arriscar a sorte e quem sabe assim ganhar(?) Mas a garçonete dispensa o ‘presente’ e diz que nessas alturas do campeonato ate a sorte andava de mau com ela. Então, Charlie diz que iria jogar o bilhete e que se ganhasse daria metade do premio pra ela! Yvonne aceita a proposta e eles se despedem.
Dias depois aparece o policial na lanchonete entregando a garçonete um envelope com dois milhões de dólares, que seria a metade do que teria ganhado naquele dia na loteria.
E ai corre o filme... os dois tornam-se amigos que previsivelmente se trasfomara em uma amizade coloria.

Segundas intenções e’ um destes filmes que trazem a historia de um carinha descolado e intelectual que consegue ficar com toda a garota que quer.
O diretor Roger Kumble traz um elenco muuito bem selecionado que da a desejar em muitos filmes. Contando com participação de Sarah Michelle Gellar, Ryan Phillippe e Reese Whisterpoon. Como faz um tempo que assisti a este filme, eu acabei que me esquecendo um pouco dele. Mas torna-se um filme completamente teen, digamos assim, popularmente.
Em se tratando da parte romântica do filme, ela e’ muito original, tona-se completamente notável a variação de comportamento que se segue quando ela acontece,
Enfim... um filme com atores lindos e com um cenário rico em detalhes. Assistam, deliciem-se e verão o que eu falo. ;)
Queria eu fazer uma delonga enorme sobre o ator, hauhauahu. Mas não posso devido a alguns visitantes do blog =p

O gangster


Dono de um respeitadíssimo elenco que conta com a participação de Denzel Washington, Russell Crowe, Josh Brolin, Cuba Gooding Jr., Carla Gugino, John Ortiz.
Mas eu não sei se já comentei, mas este tipo de filme me da sono. Ainda mais que assisti o mesmo com um amigo completamente palhaço que não me deixou focalizar muita atenção no filme. Este e’ um filme irreverente ao submundo das drogas e do crime. Um filme ambientado na Nova York da década de 1970, o longa mostra a trajetória de Frank Lucas (Denzel Washington), o maior gângster que já existiu na cidade.
O filme é longo, ainda mais para quem for vê-lo na versão estendida disponível em DVD. Mas mesmo ma versão mais longa o filme consegue prender a atenção. Talvez não chegue ao nível de outros filmes do diretor Ridely Scot, como Gladiador e Blade Runner, mas é um trabalho eficiente que merece ser conhecido por todos. Mas o melhor dele mesmo é o encontro de Russel Crowe e Denzel Washington, dois dos melhores atores do cinema atual. Em se tratando dos atores escolhidos forma-se a concepção musical de que ‘uma andorinha voando sozinha não faz verao’ hauhaua. Embora não tenha visto muito do filme, ouvi muito da trilha sonora que foi muito bem selecionada. Dando assim destaque para alguns dos cantores como: John Lennon, Paul McCartney, Jerry Butler, Harry Garfield, e John Lee Hooker.
Então, se você e’ do tipo que adora um filme bem violento, que faz voar sangue na tela e que também adora um embasamento discutível ou indiscutível das questões políticas, este e’ o seu filme!

O presente

Sabe estes filmes que você olha na prateleira da locadora e pensa com si mesmo ‘nossa, que filme bobo’? Foi exatamente essa minha reação quando vi este filme. Dias seguinte minha avo viera a comentar comigo sobre um filme no qual demonstra a realidade de todas as pessoas.
Mas, focando-se profundamente no quesito de valores sentimentais que acabam se transformando em minas de ouro. Depois de ter ouvido a recomendação, ainda mais pela pessoa quem a fez, eu fui no mesmo dia e o aluguei. Procurei assistir o filme com o coração, e foi possível. Este e’ um filme que conta a historia de um jovem rapaz que ate então não sabia de mais nada na vida a não ser gastar seu precioso tempo e pouco de seu dinheiro com festas e bens materiais. Ele então e’ informado sobre a mote de seu avo, que era completamente rico.
A noticia não o abalou, ate que porque o rapaz possuía um coração duro. Sua relação com o avo era de mal para pior... gradativamente relacionada com a morte de seu pai.
Sendo assim, estava ele ciente de que não receberia nada, nem uma portinha da herança que seu avo deixara. Mas tudo muda quando o jovem e’ ‘’presenteado’’ com um dvd gravado pelo seu avo antes de morrer. Neste vídeo o seu avo aparece desculpando por tudo que o causara e deixando para o rapaz 12 tarefas inacabáveis na qual ele deveria termina-las para assim receber o maior de todos os presentes que o mundo pode oferecer.
Cada uma dessas tarefas tem o objetivo de promover alguma mudança em Jason(James Garner), mas nenhuma terá tanta força quanto o encontro casual com a pequena Emily (Abigail Breslin). E ai o filme vai ganhando continuidade e apoderando de mostrar os valores sentimentais e morais que a vida oferece, nada de bens materiais e luxuosidade. Tudo isto e’ tratado de uma forma simples e significante na qual cada um leva de um jeito, tornando-se questionável para alguns e inquestionável para outros.

Filtros:Classificação 12 anosRestrições: sem restrições, respeitando-se a faixa etária.Assista o trailer dublado aqui

Sorte no amor


Partimos então para a sinceridade. Lindsay Lohan e’ uma boa atriz.... Mas nem por isso ela consegue ser encaixada em bons filmes. Achei a historia do filme realmente monótona e muito que exagerada(ok, isso e’ um filme clichê americano no qual vida tirar riso das pessoas e brincar com a sorte). EM se tratando de sorte e deste filme percebe-se que muitas pessoas se encaixariam perfeitamente com o seguimento do filme. Mas nossa, eu acho muita esoterismo da parte da pessoa em se colocar completamente sem sorte em basicamente tudo em que vai fazer. Mas tudo bem... eu so não gostei do filme, ainda mais que assisti-o na volta de minha viagem para Goiás... todo mundo riu e se emocionou... mas o meu dilema sobre a doutrina dos filmes certos apitou para que eu fechasse os meus olhos antes do final e dormisse, pois haveria de ser um final clichê no qual a mocinha fica com o mocinho na cidade bonita e aparece lindas letras coloridas descrevendo THE END. Ah, ia me esquecendo de dizer sobre a banda McFly, que ganhou muito mais destaque depois de ter atuado neste filme.
Então meus caros... quando for a locadora mais próxima... alugue um filme bom. E se gostas de comedia romântica, alugue ‘Tudo pra ficar com ele’ antes deste!

Pearl Harbor


Pearl Harbor, como se imagina... e’ um filme de guerra, onde conta a incrível historia de dois amigos que estão pestes a lutar em defesa de seu pais com o Japão, o conflito que levara Estados Unidos e lutar na segunda guerra mundial. Enquanto que Rafe (Ben Affleck) se apaixona pela enfermeira Evelyn (Kate Beckinsale) e decide se alistar na força americana que lutará na 2ª Guerra Mundial, em Londres, Danny (Josh Hartnett) torna-se piloto da Força Aérea dos Estados Unidos e permanece no país. Após a notícia de que Rafe morrera em um dos combates que travava contra os alemães, Danny e Evelyn se aproximam e terminam se apaixonando. Por este motivo ou melhor, por este romance que eu percebo que o filme ficou meio que fraco, trazendo um final digamos assim... ‘a esperar’, enquanto ele se estenderia por mais umas meia hora de filme... acabou que não superou as minhas espectativas.
Enfim... o patriotismo americano entrou em cena neste filme.

Bellini e a Esfinge



O filme, pelo que li porem nao conferi, foi estraido de um livro que parece ser muito bom (diferente do tedio que tive ao assistir a um filme brasileiro com policiais e detetives e todas essas picuinhas que o cinema nacional adooora dar enfase em suas ilustres telas) diferentementa do livro o detetive do filme nao ouve Blues e nem exibe sua paixao pelo mesmo ): Mas... nem por isto deixa de ser um filme bom, com uma boa 'perseguicao' que literalmente em todos os sentidos tornace audaciosa e peculiar.

Este e' um filme de Roberto Santucci Filho (Olé! - Um Movie Cabra da Peste) e com Fábio Assunção e Malu Mader no elenco. Nota-se pela foto escohida por mim que malu mader exibe de seu melhor fisico para as telinhas (embora essa foto tenha me lembrado a capa da PlayBoy da Tiazinha. hauhau) mas entao... O filme conta a historia de um medico no qual procura uma agencia de detetives de Sao Paulo para descobrir o paradeiro de uma garota de programa na qual, de fato, ele teria tido uma pegacao bem CALIENTE xD... Enfim... A incumbência logo vai parar nas mãos de Remo Bellini (Fábio Assunção) e de Beatriz (Maristane Dresch), sua nova assistente. Só que o assassinato brutal do cliente muda o rumo das investigações, levando a dupla de investigadores a situações de risco e muita adrenalina. Subtamente, os dois vao se desvairar pelas noitadas da cidade Paulista atras de seu destino icone... mas no meio de tantos sububios eles acabam entrelacando sua busca com uma TAMBEM garotade programa que e' entitulada como Fatima e protagonizada pela Malu Mader. Fatima e Bellini entao comecam um caso... e dentre 'casos e acasos' Bellini acaba sendo fisgado pela mesma... e ai eu nao vou contar mais nada se nao perdera a graca do filme....

Beleza roubada

Beleza roubada, digamos assim que para muitos e' mais um destes filminhos monotomos, mas para aguns um filme completamente agradavel de se assistir (eu estou no meio destes! haha). Dirigido por Bernardo Bertolucci (Assédio) e com Liv Tyler, Joseph Fiennes e Jeremy Irons no elenco.
O filme conta a historia de uma bela jovem que apos perder sua mae, resolve se embarcar para Toscana, com o objetivo de reencontrar seu primeiro amor...
O filme vai ganhando seguimento e a jovem Lucy (Liv Tyler) ganhando esperancas de que encontre seu primeiro amor, a qual dera seu primeiro beiro a mais ou menos quarto anos atras.
Alem disto, a jovem tambem ganha a oportunidade de ter seu retrato pintado e esculpido em madeira pelo amigo da familia.
Vale-se resaltar que sua mae era uma grande escritora daquela epoca, que veio a escrever randes poemas e verdadeiras mensagens com significados exuberantes. Antes de morrer, da-se a perceber que ela da um diario para sua filha, assim, Lucy segue tentando desifrar os enigmas que constam no mesmo... Ela faz isto com total sutileza. Enfim... me encanta muito a beleza de Liv Tyler, o que trona o filme, apesar de ter realmente partes monotmas e digamos assim que Liv Tyler nem se quer atuou perfeitamente no filme (comparamo-as com a atriz e modelo brasileira? Grazi Masafera) que com sua beleza e jeito meio conegue tirar toda a carisma e aten;cao do publico alheio. hohohoho... Mas vale-se a oportunidade de assistir a este filme... e nao acreditem quandi disserem que Liv Tyler so faz sucesso por causa do pai Jeremy Iron, isso nao passa de uma grande bobagem... ambos tem talentos voluptuosos. so nao se compara a ''beleza'' fisica entre pai e filha, nao e' mesmo minha gente? ;)

10.000 a.c

O que você imagina ao voltar 10.000 anos antes de Cristo? O diretor Roland Emmerich (de ‘Independence day’ e ‘O dia depois de amanhã’) ousou viajar no tempo e contar a história de uma remota tribo cercada de fome, medo e muitas lendas.
Entao vamos la...
Efeitos especiais não faltam a “10.000 a. Com o currículo de Emmerich, não se poderia esperar nada diferente. Mas a trama é rasa, o roteiro é cheio de clichês (isso sem exigir coerência histórica) e as atuações são fracas.
O filme centra seu foco em D’Leh (o novato Steven Strait), um rapaz solitário que vive rodeado por fantasmas de que seu pai teria abandonado sua tribo, quando ele era ainda criança, para fugir da fome. Acusado de covarde, ele vive isolado até conhecer seu grande amor, Evolet (Camilla Belle), uma menina com belos e brilhantes olhos azuis, que chega para realizar uma antiga e misteriosa profecia. Os guerreiros da tribo de D’Leh se reúnem para cumprir o ritual da sagrada caça ao mamute. Aquele que conseguir abater o líder da manada vira herói, conquista o posto de líder entre os caçadores e ainda ganha o direito de se casar com Evolet.
Mas o destino de D’Leh lhe reserva surpresas e desafios. Sua tribo é atacada por homens que buscam escravos e, além de matar famílias inteiras, eles levam prisioneiros consigo –incluindo a disputada jovem dos olhos azuis. A partir de então, D’Leh embarcará em uma jornada para reconquistar não apenas seu grande amor, mas também a auto-estima diante de seus companheiros de tribo. A saga do guerreiro envolve seres pré-históricos, lendas de deuses, profecias e pirâmides. Se por um lado pode ser revelador ser apresentado a um povo que não conhece cavalos (‘demônios de quatro patas’), barcos ou qualquer outro meio de transporte, o filme de Emmerich acaba virando uma grande mistura, daquelas que têm de tudo um pouco e não acrescenta nada.
Vale-se ainda dar mais destaque para a fotografia deste filme... que no meu ponto e vista foi uma das mais lindas que ja vi ate hoje...
mas, por final... me de sono este filme, embora interessante. hahaha :p

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Juno


Esses dias o Lúcio Ribeiro assinou uma capa da Ilustrada, na Folha, falando sobre uma molecada que ele tinha visto tocar no festival de música da Cultura Inglesa. Ele separou alguns que tinha gostado bastante e, no seu blog, voltou a falar sobre o assunto, destacando uma tal Mallu Magalhães. Sobre o repentino sucesso da menina, ele disse: "em uma semana, um milhão de hits no YouTube. Mais de 500 mil entradas no MySpace. Capas dos cadernos culturais. Seis propostas de contratos por grandes gravadoras. Discussão e 'análises' acaloradas em comunidades do Orkut. Rainha dos blogs. Capa da 'Ilustrada'. Mais matéria no Folhateen".

Ouvindo as músicas da Mallu em seu myspace eu pensei: "ok, legal, mas por que tanto estardalhaço?". Acontece que essa menina aí tem 15 anos, canta bonitinho, tem um bom gosto musical cheio de referências folks e indies, e parece uma espécie de Cat Power brasileira. Bingo! É exatamente isso que pensei quando assisti ao Juno, um dos cinco filmes indicados ao Oscar de melhor filme.

Juno é uma menina de 16 anos que engravida e decide ter o filho para poder doar a um casal que queira adotar a criança. Tudo isso é levado com bastante naturalidade no filme, seja por seus pais ou por seu namoradinho. Ninguém se desespera, como se ficar grávida aos 16 anos fosse "ah, ok, é socialmente aceito", quando não é.
A sacada do diretor Jason Reitman (o mesmo de Obrigado Por Fumar) foi a de colocar uma menininha indie como protagonista em um tempo em que tudo que é jovem e parece inteligente é cool. A Juno tem dezesseis anos e se acha o máximo porque conhece Iggy Pop, assiste a filmes trashs antigos, usa uma roupa surrada e faz parte de uma banda. Todo mundo ficou apaixonado pelo estilinho alternativo dela, sendo que para mim ela mais uma dessas aí que andam pela Augusta.

A própria atuação de Ellen Page, a garota que faz a Juno e que está indicada ao Oscar de melhor atriz este ano, não é lá essas coisas. Ela começou a fazer sucesso quando protagonizou o filme Hard Candy (traduzido no Brasil vergonhosamente como MeninaMá.com). Nesse filme eu até tinha achado ela boa, mas ela interpretava uma menininha esperta, descolada, e que também conhecia bandas indies. Repetindo o papel em Juno ela me irritou um pouco.

O filme em si não é tão ruim, apesar de bobinho. Salvam as atuações de Allison Janney, como a madrasta da protagonista, e do Michael Cera, esse excelente como o bobão que a engravidou. O roteiro foi escrito pela ex-stripper Diablo Cody, que provavelmente deve levar o Oscar de roteiro deste ano. Eu particularmente tive dificuldade para identificar o grande talento dessa mulher, porque os diálogos são fracos, as piadas são forçadas e os esteriótipos são levados completamente ao pé da letra. O bobão é mesmo bobão, a indie é descolada, a madame rica é neurótica e a cheerleader é putinha. Por isso, não espere nada além de um filme bobinho com situações bonitinhas e comoventes. E DIGO MAIS: um filme não precisa ser profundo para ser bom, mas esse não é profundo nem bom.

"Escrito por Marcelo cobra
do site: http://e-digo-mais.blogspot.com"

Sobre a Indefectibilidade da Fofoca

A família é como um partido. Existem competições, intrigas, subdivisões, e influências. Nesse partido, quase comunista, as influências, por parte dos outros membros, chamados de "parentes", podem decidir como ficará a imagem de um outro membro, e como conseqüência dessas influências, o membro difamado acaba sendo motivo de desgosto, quiçá chacota, mesmo por parte de outros membros que porventura não possuam nada contra o difamado, mas graças à pressão dos pares, também chamada de psicologia das turbas, exercida pelo difamador principal, passa também a difamar, iniciando assim, um ciclo, é o eterno retorno de Nietzsche se mostrando presente até nas famílias. Em suma, a família, ao contrário do que diria o senso comum, não é um órgão enternecedor, e sim, um órgão "fofocador". E essa fofoca, quando oriunda do âmbito familiar, pode acabar com uma pessoa, o difamado, mas pode também dar ao difamado um ar mítico, legendário, e é exatamente isso que aconteceu com a mulher da história que vou lhes contar a seguir. O que será descrito a seguir é fato, mas, talvez uma parte seja só invenção da fofoca, se for, não sei, e por decoro, ou simplesmente medo, sinto-me na obrigação de mudar os nomes reais dos personagens. A história que se segue, faz parte da história da minha família, portanto, é mais do que uma história verídica, é uma fofoca verossimilhante.
Regina trabalhava em um banco, mas lhes garanto que essa informação não possui utilidade alguma. Nesses tempos de labuta, Regina conhece um homem chamado Bento. Bento era casado e Regina era solteira, e a atração, logo de cara, foi mútua. Nessa situação, Regina era o que chamamos de concubina, amásia, ou se preferir no termo mais corrente, amante. Esse estado de concubinato é fortemente condenado pela sociedade ocidental, portanto, para se encaixarem nos padrões morais, Bento decide desquitar-se de sua esposa, para ceder aos caprichos de Regina. Regina é agora, o que de quando em quando pode-se ouvir em novelas televisivas, uma destruidora de lares.
Tendo já explanado sobre a origem de seu matrimônio, passarei agora a analisar fatos recentes de sua vida, a partir das informações a que tenho acesso, por conta da família.
Regina é agora, oficialmente, casada com Bento. Tem dois filhos, e um deles já lhe deu uma neta. Regina já fez viagens à Europa, principalmente à Itália, afinal, minha família possui raízes ítalas.
Como qualquer mulher de sua idade, entre os quarenta e os cinqüenta anos, que é dada aos vis prazeres do paladar para tentar compensar um vazio emocional, Regina vive constantemente no que podemos chamar de "luta contra a balança". Sua saúde, como ela mesma diz, já não é a mesma dos tempos em que era uma moça, digamos, núbil. Pressão alta, problemas de visão, diabetes e a iminente menopausa, anunciam o que ela pretendia esconder, a idade.
Além dos problemas supracitados, problemas esses que dizem respeito só à ela, Regina possui outro problema, já esse problema diz respeito mais aos outros do que à somente ela, ela transpira excessivamente. Não é raro, em reuniões de família, vê-la com sua toalhinha a se secar incessantemente. Antes o incoveniente fosse esse. Nós, brasileiros, fomos acostumados a cumprimentar-se com beijinhos e abraços, esse costume não é só de brasileiros, e sim de qualquer povo de língua latina, povo de sangue quente, e como parte desse povo, Regina também é dada a esses costumes comportamentais, e como você pode imaginar, uma fusão entre o costume dos beijinhos e uma pessoa que transpira aos cântaros, não pode ser coisa das melhores. Regina se dirige às pessoas, toda cheia de afeto para lhes cumprimentar, porém, o seu suor faz por exterminar o afeto que poderia existir na pessoa que recebe o cumprimento, essa pessoa que recebe o cumprimento de Regina, acaba por ter em seu rosto o suor de Regina, ato que em toda a sua complexidade é totalmente descortês.
Regina fala de maneira muito curiosa, seus hábitos ao falar se assemelham muito ao de apresentadoras de programas televisivos que se destinam a esquadrinhar a vida de pessoas de certa maneira influentes, creio eu que, pessoas que são mostradas nesses programas não são influentes por algo pelo qual devam receber uma medalha de mérito, mas sim, por um completo demérito, o demérito de reduzir a cultura à muito menos do que um simples átomo. Sua maneira de falar, a leva a ser chamada por alguns de "pseudo-socialite".
No entanto, são por essas, e por outras causas, que Regina é, desde já, um ser mitológico em minha família. A notoriedade que Regina ganhou, não foi por vontade própria, mas deve-se às supracitadas causas e efeitos da fofoca no meio familiar.

Sobre Como Teria Sido, Caso os Personagens da Bíblia Voassem.

Há alguns dias eu conversava com uma pessoa, e durante a conversa (inútil em sua maior parte) nos deparamos com algumas questões que podem parecer triviais (eufemismo para "nonsense", que é eufemismo pra "sem sentido", que é eufemismo para "idiota" e que daí pra frente me perco nos eufemismos), e uma dessas foi a questão: como acabar com uma história? Sabe aquela história ótima em todos os sentidos? E durante nossa conversa nos demos à imaginar como teriam terminado (ou nem começado) filmes hoje famosos e com belas histórias, se alguém tivesse resolvido acabar com a história deste filme. E você me pergunta: como acabar com uma história? E a resposta é: voando. Sim, voando. Mas (como sugere o título disso que você está lendo), deixemos por um instante os filmes de lado, e pensemos sobre como teria sido o destino de personagens famosos da Bíblia (sabe aquele livrinho? Esse mesmo), caso eles voassem. Portanto, assente-se, e caso depois de ler isso, você queria voar, pense em como seria a sua história.

Adão e Eva
Às devidas explicações: Segundo as tradições cristãs que cercam nosso planeta de forma incrível, Adão e Eva são os pais do pecado, os que cometeram o pecado original, comendo a maçã que Satã, encarnado em uma cobra, lhes oferecera. Adão e Eva andavam nus, sem vergonha de Deus, sem medo dos animais, e, certamente, sem lenço ou documentos. Deus, em toda a sua divinal sapiência (sapiência é uma questão totalmente relativa), após o pecado do belo casal Barro & Costela, criou-lhes vergonha e os fez andarem cobertos, e depois mandou os pobres para fora do Éden. Fora do Éden, tiveram os filhos Caim e Abel, mas aí já é outra história.
Dando asas: Certamente, a Bíblia deixou de fora muita coisa. Inclusive a incrível vontade de Adão e Eva experimentarem o topo de um monte logo ali do jardim, visto que já haviam feito suas sacanagens por todo o Éden, deixando os puritanos flamingos rosados no lago. Outro sonho alado de Eva, era estar voando, nua e silenciosa, e quando ver um leão dormindo, logo assustá-lo e sair voando, só pra ver o que aconteceria. Depois de comerem o fruto do Tinhoso, certamente Adão e Eva voariam loucamente com suas alvas asas a bater sobre o Éden, asas essas que de tão grandes, criavam algo como um eclipse no jardim. Você pode me perguntar: mas por que que eles voariam loucamente depois de comer a maçã? É que alguns teólogos afirmam que existe uma possibilidade de que naquela maçã existiam substâncias que hoje são conhecidas por integrarem o ecstasy. Quando Deus os mandasse embora, não haveria nenhum problema, já que eles são seres alados e que logo depois que saíssem de lá, poderiam voltar para pegar alguns conselhos com o sábio Papoulos, um macaco da Vila Green Éden.

Moisés
Às devidas explicações: Nos tempos em que os hebreus viviam sob a tirania egípcia, uma escrava hebréia põe um filho no mundo, e logo depois o coloca num cesto em um rio. Logo depois, a irmã do faraó acha o garoto no rio, e o toma como se fosse seu filho. Moisés cresce em meio à realeza egípcia, mas, algum tempo depois, sente seu sangue hebreu falar alto, e desce do palácio para se juntar à causa dos hebreus que queriam se libertar da escravidão (alguns milênios depois, grupos vanguardistas do meio das artes fariam isso lutando pela causa, só que de maneira inversa). Moisés se torna herói do povo, traz os dez mandamentos, fala com Deus por intermédio de um arbusto em chamas, tira água de uma pedra, pede para que pães caiam do céu e abre o Mar Vermelho.
Dando asas: Só pra se ter uma idéia, se Moisés tivesse asas, ele mal entraria naquele cestinho do rio, e sairia por aí voando, caso isso tivesse acontecido, anularia toda a história dita anteriormente. Porém, se ele fosse um bebê pacífico e não quisesse voar, logo que chegasse em sua adolescência, sairia voando por uma das clarabóias do palácio, fugiria do palácio porque não entendia por qual razão tinha que usar aquelas pesadíssimas maquiagens, já que sempre que ele saía do palácio para sua caminhada matinal, ele transpirava muito, e o lápis em seus olhos e as pinturas do rosto ficassem totalmente borradas (hoje em dia, homem que usa maquiagem é... Bom, deixa pra lá). Caso ele não fugisse voando do palácio quando era jovem, mais tarde ele fugiria, mas dessa vez unindo-se à causa sindical, e não andaria a torrar seus pés na areia escaldante, ele voaria e sentiria a leve brisa (existe brisa no Egito?) bater em seu rosto, ou um airbus da TAM, mas aí já estamos saindo de nosso propósito. E você acha que se ele voasse, ele subiria à pé o monte Sinai? Evidentemente que não, isso já diminuiria o longo tempo que passou lá em cima, enquando ajudava o Altíssimo a fechar o caixa. Mas, tudo mudaria mesmo na situação do Mar Vermelho. Certamente, se ele voasse e fosse dotado de enormes asas branco-acinzentadas, ele não chegaria junto de sua magote na beira do mar e berraria pro céu: "Tá, e agora?" É óbvio que ele diria: "Todo mundo aí? Então subam aqui nas minhas asas, por ordem alfabética, para podermos atravessar isso aqui, ok?" E, com certeza, ele não teria seus livros publicados pela editora celestial.

José
Às devidas explicações: José tinha muitos irmãos e um pai, algo comum nos tempos bíblicos. Mas, José tinha sonhos. Tudo bem que ter sonhos pode não ser nada muito extravagante, mas os sonhos dele são um tanto quanto... egocêntricos. E premonitórios. Sonhou coisas como, um feixe grande de palha estava no centro de um círculo, e em volta dele vários outros feixes menores se curvavam a ele. Nesse sonho, ele intepretou-se como o feixão, e seus irmãos e seus pais os feixinhos. Teve outro sonhos desse gênero, só que com corpos celestes. Um dia, José ganhou uma túnica multicolorida, afinal era o filho preferido. Seus irmãos, por inveja, batem no pobre coitado, e o jogam um fosso, sua túnica fica embebida de sangue, eles a retiram, deixam-no nu, e levam ao pai a túnica e dizem que o filho está morto, depois voltam ao fosso e o vendem como escravo para alguns egípcios. Tempos depois, já no Egito, devido à algumas reviravoltas do acaso, José vira ministro do faraó, e um dia recebe seus irmãos e seus pais sofrendo de fome em seu escritório, primeiro, lhes trata com desprezo, uma espécie de vingança, e depois conta-lhes ser José, e todo mundo chora, e fade out.
Dando asas: É preciso dizer muita coisa? É claro que ele ia sair voando do fosso e fugir, certo?
Ou você acha que ele ia ficar lá? Nem com uma paciência de Jó! Jó? Ai... Aí já é outra coisa.

Jonas
Às devidas explicações: Jonas desperta a ira do Senhor-Todo-Poderoso-Oba-Oba, e este o manda pra dentro de uma baleia, assim, sem mais nem menos (tá, não é bem assim).
Dando asas: Jonas acordaria desnorteado, perguntando-se aonde estaria, e logo àcima de sua cabeça veria algo como um sino, que na verdade é a amígdala da baleia. Ele tocaria o sino, mas perceberia que não era um sino, pois daquilo saía uma gosma incolor, e logo depois sentiria um solovanco, era a baleia mexendo incômodamente a língua, o que faria Jonas descer para o trato digestivo do grande paquiderme marítimo. Lá dentro, ele se revoltaria, a abriria suas longas asas (o que deixaria um tanto quanto irritado o estômago da baleia), e sairia voando pelos oceanos dentro da baleia, porém ninguém o veria, somente veriam a baleia, a voar pelas cidades e mares. Alguns acharam isso estranho, mas só murmuravam alguma oração que lembravam, mas a baleia continuava seu aparente passeio pelos ares.

Pôncio Pilatos
Às devidas explicações: Pôncio, mais conhecido só como Pilatos, até porque, com um nome desses, eu também preferiria ser reconhecido pelo sobrenome (a não ser, claro, que o sobrenome seja da mesma laia). Pilatos foi encarregado do julgamento de Jesus, julgamento esse que, terminou com 1x0 pra Barrabás, mandando Jesus direto pra cruz. Mas, quem decidiu o veredicto não foi Pilatos, e sim o povo. Pilatos disse a famosa frase: "Lavo as minhas mãos", dizendo assim que Jesus não era mais de sua alçada.
Dando asas: Pilatos, ao invés de dizer: "Lavo as minha mãos", ele diria: "Até mais, e comprem meus vídeos!". Ele sairia voando pelo meio daquela balbúrdia, e passaria algum tempo desenvolvendo os princípios de uma seita conhecida como "Pilates", que possui vários vídeos sobre as variadas formas de ser praticada, e que, atualmente, leva multidões de mulheres para as academias achando que o Pilates lhes salvará da iminente velhice. Existe também a teoria de que Pilatos tenha reencarnado em Solange Frazão.

Jesus Cristo
Às devidas explicações: Por acaso você não conhece a história de Jesus? Desculpe-me, mas não serei eu a lhe contá-la.
Dando asas: Jesus podia ser filho de Deus em uma virgem, mas nem por isso ele voava! Mas, se ele voasse, tenho plena certeza disso, na hora da circuncisão ele voaria rapidamente para o infinito, e além. Mas, caso assim não fosse, creio que em vez de andar sobre as águas, se ele tivesse voado com aquela rede cheia de peixes nas costas, o feito seria mais comentado. Você já notou como a última ceia foi uma completa bagunça? Então, Jesus voaria por sobre a mesa, chutando os copos de vinho, e mandando todos calarem as suas respectivas bocas. Sabe-se das hipóteses de seu caso com Maria Madalena, então, pensando assim, vemos que ele talvez poderia ter pego Maria e voado com ela até Roma, e lá aberto uma pousada, ou uma filial do Restaurante da Multiplicação, ou aberto uma vinícola, a qual tinha como base a água, já que ele podia transformar água em vinho. Quando estava no jardim do Getsêmani, ele não ficaria aqui a prantear e dizendo ao vento: "Afasta de mim esse cálice", na verdade, se ele voasse, ele iria até o céu, e lá tirar umas satisfações com seu pai. E se seus argumentos não fossem suficientes para assim ele escapar da morte prevista, ele poderia, então, durante a Via Crúcis, alçar vôo e aterrissar, por exemplo, no Havaí, dando origem à igrejas de surfistas. Mas se ele estivesse com preguiça de fazer isso na Via Crúcis, ele ia ter que morrer, afinal, tentar voar estando pregado numa cruz, não ia dar certo. Depois morreria, e três dias após, ele ressucitaria, iria encontrar-se com seus amiguinhos, e depois ele seria assunto aos céus. Pronto acabou.

domingo, 3 de agosto de 2008

Tomates verdes e fritos


Evelyn Couch (Kathy Bates) é uma dona de casa emocionalmente reprimida, que habitualmente afoga suas mágoas comendo doces. Ed (Gailard Sartain), o marido dela, quase não nota a existência de Evelyn. Toda semana eles vão visitar uma tia em um hospital, mas a parente nunca permite que Evelyn entre no quarto. Uma semana, enquanto ela espera que Ed termine sua visita, Evelyn conhece Ninny Threadgoode (Jessica Tandy), uma debilitada mas gentil senhora de 83 anos, que ama contar histórias. Através das semanas ela faz relatos que estão centrados em uma parente, Idgie (Mary Stuart Masterson), que desde criança, em 1920, sempre foi muito amiga do irmão, Buddy (Chris O'Donnell). Assim, quando ele morreu atropelado por um trem (o pé ficou preso no trilho), Idgie não conseguia conversar com ninguém, exceto com a garota de Buddy, Ruth Jamison (Mary-Louise Parker). Apesar disto Idgie era bem doce, apesar de nunca levar desaforo para casa. Independente, ela faz seu próprio caminho ao administrar uma lanchonete em Whistle Stop, no Alabama. Elas tinham uma amizade bem sólida, mas Ruth faz a maior besteira da sua vida ao se casar com Frank Bennett (Nick Searcy), um homem estúpido que espanca Ruth, além de ser secretamente membro da Ku Klux Klan. Inicialmente Ruth tentou segurar a situação, mas quando não era mais possível Idgie foi buscá-la, acompanhada por dois empregados. Idgie logo dá a Ruth um emprego em sua lanchonete. Por causa do seu jeito de se sustentar sozinha, enfrentar Frank e servir comida para negros no fundo da lanchonete, Idgie provocou a ira dos cidadãos menos tolerantes de Whistle Stop. Quando Frank desapareceu misteriosamente muitos moradores suspeitaram que Idgie, Ruth e seus amigos poderiam ser os responsáveis.

domingo, 27 de julho de 2008

O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet


Um simples barbeiro londrino, Benjamin Barker, mais tarde conhecido por Sweeney Todd (Johnny Depp), vê a sua vida desmoronar-se quando o malvado Juiz Turpin (Alan Rickman) o manda para a prisão, castigando-o por um crime que não cometera. Quinze anos depois, com a ajuda do marinheiro Anthony Hope (Jamie Campbell Bower), sai da prisão, pronto para se vingar de todos os que o separaram da mulher e da filha. Abre a sua loja por cima da loja de tartes de carne da Mrs. Lovett (Helen Bonham Carter), e juntos iniciam a vingança de Todd, tudo para que este fique com a sua filha Johanna (Jayne Wisener), prisioneira do terrível Juiz Turpin. Mas Sweeeny Todd ainda vai ter de enfrentar o seu rival, Signor Adolfo Pirelli (Sacha Baron Cohen), um barbeiro de rua, assim com o acompanhante do Juiz Turpin, Beadle Bamford (Timothy Spall).

sábado, 26 de julho de 2008

Um Estranho no Ninho




Randle Patrick McMurphy (Jack Nicholson), um prisioneiro, simula estar insano para não trabalhar e vai para uma instituição para doentes mentais, onde estimula os internos a se revoltarem contra as rígidas normas impostas pela enfermeira-chefe Ratched (Louise Fletcher). Mas ele não tem idéia do preço que irá pagar por desafiar uma clínica "especializada".
Premiações
- Ganhou 5 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Jack Nicholson), Melhor Atriz (Louise Fletcher) e Melhor Roteiro Adaptado. Foi ainda indicado em outras 4 categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Brad Dourif), Melhor Fotografia, Melhor Edição e Melhor Trilha Sonora.
- Ganhou 6 Globos de Ouro, nas seguintes categorias: Melhor Filme - Drama, Melhor Diretor, Melhor Ator - Drama (Jack Nicholson), Melhor Atriz - Drama (Louise Fletcher), Melhor Revelação Masculina (Brad Dourif) e Melhor Roteiro.
- Ganhou 6 BAFTA, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Jack Nicholson), Melhor Atriz (Louise Fletcher), Melhor Ator Coadjuvante (Brad Dourif) e Melhor Edição. Foi indicado ainda nas categorias de Melhor Fotografia, Melhor Roteiro e Melhor Trilha Sonora.
- Ganhou o Prêmio Bodil de Melhor Filme Americano.

Thelma & Louise


Cansadas da vida monótona que levam, duas amigas, uma garçonete quarentona (Susan Sarandon) e uma jovem dona-de-casa (Geena Davis) resolvem deixar tudo para trás num fim de semana. Mas no caminho se envolvem em encrencas e acabam sendo perseguidas pela polícia.


Premiações

- Ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, além de ter recebido outras 5 indicações: Melhor Diretor, Melhor Atriz (Geena Davis e Susan Sarandon), Melhor Montagem e Melhor Fotografia.

- Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Roteiro, além de ter recebido outras 3 indicações: Melhor Filme - Drama e Melhor Atriz - Drama (Geena Davis e Susan Sarandon).

Tudo pela fama


Após ser reeleito, Joseph Staton (Dennis Quaid), o presidente dos Estados Unidos, parece estar tendo um colapso nervoso após ler um jornal pela 1ª vez em 4 anos. Seu assessor especial determina que o presidente tire o pijama e faça novamente aparições públicas, pois estão surgindo vários comentários sobre sua ausência. Desta forma o presidente aparece repentinamente conversando com várias pessoas, mas seu assessor acha que não é o suficiente. Assim se reúne com Martin Tweed (Hugh Grant), o mais famoso apresentador da televisão, que comanda o Tudo Pela Fama, um reality show que tem enorme aceitação e transforma o vencedor num astro. Fica acertado que Staton participará da final, julgando os dois finalistas. Acontece que um dos finalistas é Omer (Sam Golzari), um árabe que adora musicais americanos mas está sendo forçado por extremistas a cometer suicídio explodindo uma bomba, que está em seu corpo. Ele deve fazer isto quando estiver cumprimentando o presidente Staton, mas isto o está deixando muito angustiado, pois não quer matar nem morrer.

O orfanato


Laura (Belén Rueda) passou os anos mais felizes de sua vida em um orfanato, onde recebeu os cuidados de uma equipe e de outros companheiros órfãos, a quem considerava como se fossem seus irmãos e irmãs verdadeiros. Agora, 30 anos depois, ela retornou ao local com seu marido Carlos (Fernando Cayo) e seu filho Simón (Roger Príncep), de 7 anos. Ela deseja restaurar e reabrir o orfanato, que está abandonado há vários anos. O local logo desperta a imaginação de Simón, que passa a criar contos fantásticos. Entretanto à medida que os contos ficam mais estranhos Laura começa a desconfiar que há algo à espreita na casa.

Como Ser Solteiro


Na Zona Sul do Rio de Janeiro, um jornalista com problemas para se aproximar de mulheres é orientado por um amigo, um típico garotão de praia, que costuma se dar bem com o sexo oposto. Assim conhece uma jovem tão solitária quando ele, "rola um clima" e os dois vão para a cama. Porém, seu orientador o aconselha a desaparecer por duas semanas e procurar outras mulheres. A jovem fica na maior fossa e acaba indo transar exatamente com o guru sexual do jornalista, que por sua vez tinha namorado a melhor amiga dela. Depois de tudo isto a confusão está formada.

Seven


Dois policiais, um jovem e impetuoso (Brad Pitt) e o outro maduro e prestes a se aposentar (Morgan Freeman), são encarregados de uma periogosa investigação: encontrar um serial killer que mata as pessoas seguindo a ordem dos sete pecados capitais.
"O melhor filme do gênero já feito até hoje (inteligente, intrigante e espetacular). Faz você se prender a ele até o final, com uma ótima interpretação de Morgan Freeman e um final totalmente inesperado e inigualável."

Divã do amor


Jake Singer é um típico cidadão nova–iorquino. Esperto, bem sucedido, mas também solitário, ele freqüentemente tenta resolver seus problemas durante suas sessões de psicoterapia com o Dr. Morales, um extravagante terapeuta freudiano. Quando Jake conhece a bela Allegra Marshall, uma viúva de muita classe e extremamente rica, todas as suas dúvidas começam a desaparecer, e suas dificuldades passam a ser superadas, paralelo ao seu tratamento com o Dr. Morales. Com o tempo, ele percebe que na maioria das vezes, o amor é realmente a melhor terapia.

Beowulf


Ilha de Sjaelland, perto do local onde hoje fica a cidade de Roskilde, na Dinamarca. O demônio Grendel (Crispin Glover) ataca o castelo do rei Hrothgar (Anthony Hopkins) sempre que é realizada alguma comemoração, já que não suporta o barulho gerado. Em seus ataques Grendel sempre mata várias pessoas, apesar de poupar Hrothgar. Com a população em pânico, Hrothgar ordena que o salão onde as comemorações são realizadas seja fechado. Até que chega ao local Beowulf (Ray Winstone), um guerreiro que promete eliminar o monstro.
Cuiosidade:
- Neil Gaiman e Roger Avary começaram a trabalhar no roteiro de A Lenda de Beowulf em maio de 1997.

P.S. Eu Te Amo


Holly Kennedy (Hilary Swank) é casada com Gerry (Gerard Butler), um irlandês engraçado por quem é completamente apaixonada. Porém quando Gerry morre devido a uma doença a vida de Holly também acaba, já que ela entra em profunda depressão. Mas o que ela não esperava era que, imaginando que isto poderia acontecer, Gerry deixou para ela diversas cartas antes de morrer. Cada uma delas busca guiar Holly no caminho de sua recuperação, não apenas da dor pela sua perda mas também de sua própria redescoberta.

Maria Antonieta


Prometida ao Rei Luis XVI ( Jason Schwartzman ) aos quatorze anos de idade, a ingênua Maria Antonieta ( Kirsten Dunst ), é lançada na opulenta corte francesa que é cheia de intrigas e escândalos. Sozinha, sem orientação e perdida em um mundo perigoso, a jovem Maria Antonieta se rebela contra a atmosfera isolada de Versalhes, e no processo, ela se torna a monarca mais incompreendida da França.Kirsten Dunst faz o papel da jovem princesa cuja vida cheia de fatalidades se transforma em material para lendas e mitos. A história começa quando Maria Antonieta, aos quatorze anos de idade é levada para longe de sua família e de seus amigos de Viena, despojada de todos os seus pertences e jogada no sofisticado e decadente mundo de Versalhes, a pródiga corte real perto de Paris.Maria Antonieta é uma simples marionete em um casamento arranjado feito para solidificar a harmonia entre duas nações. Seu marido adolescente, Luis ( Jason Schwartzman ), o Delfim, como era chamado, é o herdeiro do trono francês. Mas Maria Antonieta está totalmente despreparada para ser o tipo de governante que o povo francês deseja. Por baixo de sua elegância, ela é uma assustada, desprotegida e confusa jovem mulher, cercada por perversos caluniadores, falsos aduladores, pessoas manipuladoras e fofoqueiros. Presa pelas convenções de sua posição, Maria Antonieta precisa encontrar uma forma de se encaixar no complexo e traiçoeiro mundo de Versalhes.Além de todos os seus infortúnios também existe a indiferença de seu novo marido, Luis. Seu casamento permanece sem ser consumado por incríveis sete anos. O desajeitado futuro Rei prova ser um desastre como amante, causando grandes preocupações ( e infindáveis fofocas ) de que Maria Antonieta nunca será capaz de dar a luz a um herdeiro. Perturbada e soterrada por todos os problemas, Maria Antonieta busca refúgio na decadência da aristocracia francesa e em um secreto caso amoroso com o sedutor Conde sueco Fersen ( Jamie Dornan ). Suas indiscrições logo se tornam o assunto da França.Seja ela sendo idealizada por seu impecável estilo ou vilanizada por ser imperdoavelmente inatingível com seus objetivos, as reações a Maria Antonieta sempre são extremas. Ainda assim, aos poucos, conforme amadurecia, ela começou a encontrar seu caminho como esposa, mãe e Rainha – apenas para ser tragicamente arrastada para uma sangrenta revolução que mudou a França para sempre.

Frida


Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ele teve também um casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush) e com várias outras mulheres.

Jeunne Homme


Seu pai acha que ele será o futuro chefe da empresa, enquanto sua mãe simplesmente lhe deseja o melhor. Com muita gente pressionando e opinando sobre sua vida e carreira, Sebastian (Matthias Schoch) admite ter chegado ao limite. Para tentar encontrar seu próprio caminho, ele parte para Genebra, onde arruma emprego como baby sitter -para desespero de seus pais. Somente a irmã admira sua iniciativa

Viva Voz


Duda (Dan Stulbach) é um empresário inseguro, que está para receber uma alta quantia em dinheiro proveniente de uma transação ilegal. Duda pretende usar a quantia para pôr sua vida em ordem, inclusive encerrar o longo romance que mantém com Karina (Graziella Moretto), sua amante. Porém, quando Karina tenta agarrar Duda, ela acidentalmente liga o celular dele, que faz uma ligação para Mari (Vivianne Pasmanter), esposa de Duda. É quando, através da ligação, ela descobre que seu marido a está traindo e parte ao seu encontro.

Abril despedaçado


No filme Abril Despedaçado, Walter Salles fala do naturalismo como um fato da cultura dos povos. O naturalismo faz as coisas funcionarem como um relógio suíço. A vida é apresentada como um ato regulado por determinações concretas: a luta pela terra; a família como unidade de trabalho e de combate; o princípio do prazer em um plano remoto. Há essa tirania do princípio da realidade sobre o princípio do prazer. Trata-se de uma linha narrativa que vai quebrando as resistências do espectador. Depois, o espectador entra, com facilidade, na identificação com o personagem mais trágico: a criança que escolhe a morte. No trágico, o sujeito, em nenhuma hipótese, cede o seu desejo. Nele, o desejo é a resistência ao poder. E, no entanto, há este elemento da tragédia clássica que permanece como uma interrogação ao espectador: se o herói jamais escolhe a morte, então a criança não é um herói trágico. Qual é o desejo da criança no Abril despedaçado? Ela não quer que o irmão mais velho morra! Quando este irmão mais velho vira "o cabra marcado para morrer", o irmão menor expressa seu desejo publicamente em um claro desafio à tirânica autoridade paterna. Aí, ele opõe seu desejo à existência da vida como cultura política.
Neste filme, Walter Salles usa a estética do deserto para falar de um fenômeno universal na espécie humana: a cultura política. O desejo do irmão mais novo instala a philia como um traço universal da subjetividade humana. No filme, a philia - uma categoria política da cultura grega clássica - cai no buraco negro do écran simbólico e retorna como uma partícula que vai compor uma subjetividade que se contrapõe a qualquer cultura política. A amizade entre os dois irmãos é um elemento da resistência à ordem patriarcal, é um elemento inscrito, como sentido, nas relações de poder entre a philia e a cultura política. O irmão mais velho leva, clandestinamente durante a noite, o mais novo a um espetáculo circense no vilarejo. Na volta para casa, o mais velho é castigado duramente pelo pai. Ele paga por ter realizado o desejo do irmão mais novo, desejo que abala o princípio de realidade da ordem patriarcal no pequeno sítio rural hiper-realista. Ora, este mesmo desejo do irmão mais novo leva o mais velho ao encontro de uma jovem mulher misteriosa que engole fogo e é trapezista; ela é capaz de tocar fogo no desejo dos corpos resignados para a morte; ela é capaz de encantar o corpo e o coração dos desesperançados no vôo do trapézio; é o anjo cor de jambo do erotismo gilbertiano. E assim, os desejos são o motor de uma resistência ao poder patriarcal e ao fatalismo da existência na cultura política do deserto.
Nesse filme terno e comovente, o amarelo-deserto é a cor que, em seu funcionamento como significante-mestre desta linguagem cinematográfica, articula uma fala que remete o espectador para o universal. Além de evocar a Escritura Sagrada do deserto, ela encadeia romances e ensaios modernos: A Relíquia (Eça de Queiroz); A vida de Jesus (Renan) e outros. No Brasil, Raduam Nassar é o romancista que criou a estética do deserto no nosso espaço romanesco. No Zaratustra, Nietzsche usa a estética do deserto como um signo da aristocracia do espírito. Já Deleuze pensa o guerreiro nômade como a máquina de guerra da estética do deserto. No filme, o guerreiro nômade é a máquina de matar. Há também a máquina de morrer na figura do cabra marcado para morrer. Esta é a metáfora do povo do terceiro mundo. Neste universo de máquinas reguladas por determinações cegas, os homens e os bois-trabalhadores se equivalem. Os dois bois da moenda são os personagens que, junto com o moendeiro, mostram a equivalência, pela metáfora, entre a natureza e a máquina na esfera do trabalho alienado. E esta é a metáfora do filme que mais surpreende o espectador. Pois, é como se o narrador dissesse para o espectador: mas afinal você ainda não entendeu a nossa desgraça? Para o espectador, resta esta fórmula inquietante: sou um boi-trabalhador nesta narrativa do maravilhoso? Fórmula hegeliana do trabalho alienado. Este talvez seja o único momento que o filme age sobre o espectador como um exercício de crítica do ato de assistir uma película. O espectador do cinema industrial americano é certamente o alvo deste exercício de poder. Este espectador é os bois que continuam circulando sem parar mesmo depois do fatigante dia de trabalho ter terminado para eles. O cinema americano faz os espectadores circularem eternamente na cultura industrial como subjetividade da lógica da mercadoria. É o mito de Sísifo no discurso do capitalista.
É admirável encontrar em um filme a construção, tão bem realizada, de um conceito de cultura política. E no filme, o espectador tem a experiência simbólica da sua cultura política. Para o espectador, o filme realiza a inscrição da sua cultura política no espaço simbólico universal. Neste riacho da caminhada, o espectador não é mais um espectador, ele é o sujeito que vive, com os personagens, a experiência da tragédia pós-moderna na superfície da cultura política. Neste plano do filme, o sacrifício não advém do dever, do supereu; ele não remete o espectador para a esfera do dever da sociedade burocrática, ele é a vontade do ego modelada pelo desejo das criaturas maravilhosas que habitam a narrativa de Abril Despedaçado. No ego, o desejo e o princípio do prazer existem como fenômenos universais que dissolvem a ordem patriarcal; e fazem o espectador esquecer da ordem burocrática. Seria isto também uma alusão ao fim do poder repressivo na contemporaneidade? No Freud moderno, o supereu é a instância do poder repressivo. Talvez uma das idéias do filme seja a de dar novos usos para o supereu freudiano em crise. Há uma cena na qual o riso da família - a mãe e os dois filhos - faz o pai tirânico dar gargalhadas incontroláveis. O riso do pai patriarcal não é uma quebra no mecanismo fatal da cultura política do deserto? Ele não pode ser olhado como uma esperança de alteração da fatalidade secular? Na cena, o riso do pai estraga a festa de risos da mãe com os filhos. Tal riso tira o prazer do riso dos outros. A mãe e os filhos param de rir, e o riso tirânico ressoa sozinho no deserto de homens e idéias. Será que para Walter Salles, essa cultura eletrônica - que agencia o desejo e o princípio do prazer em uma escala industrial - é o riso patriarcal capaz de calar a festa da cultura brasileira?
E para o leitor cético, há a oportunidade rara de jogar esta praga da atualidade, o ceticismo, na lata de lixo do cinema. Basta assistir uma única vez a este belo e sensato filme de Walter Salles. Para quem ainda trabalha com cultura brasileira, trata-se de um filme obrigatório.

8mm 2


Em meio a um sórdido cenário no submundo dos shows de strip-tease, clubes de nudismo e sexo ao vivo pela internet encontra-se David Huxley (Johnathon Schaech de Segredo de Sangue), um aspirante a político que pode vir a perder tudo. Secretamente fotografado durante uma seção de sexo a três com sua noiva Tish (Lori Heuring de Cidade dos Sonhos) e uma linda e jovem modelo (Zita Görög, Anjos da Noite - Underworld), David está desesperado atrás do chantagista que está exigindo uma quantia exorbitante pelos negativos. Mas quando a tentativa de chantagem acaba em assassinato e David é raptado, Tish deve arranjar US$ 5 milhões para o resgate ou a carreira uma vez promissora de seu noivo, e sua vida, podem acabar subitamente.

Eu sou a lenda


Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville (Will Smith) é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus

Fale com ela


Em Madri vive Benigno Martin (Javier Cámara), um enfermeiro cujo apartamento fica diante de uma academia de balé, comandada por Katerina Bilova (Geraldine Chaplin). Ele fica freqüentemente na janela da sua casa, vendo com especial atenção uma das estudantes de Katerina, Alicia Roncero (Leonor Watling), por quem está apaixonado. Benigno chega ao ponto de marcar uma consulta com o pai dela, uma psiquiatra que tem um consultório na própria casa, só para ter uma chance de falar com Alicia, mas agora só consegue lhe dar um susto. Antes, porém, Benigno entrou no quarto dela e olhou o recinto com admiração, tendo roubado um prendedor de cabelos dela. Quando Alicia é ferida em um acidente de carro, que a deixa em um coma, é internada no hospital onde Benigno trabalha. Ele passa a cuidar dela, mas a atenção que dispensa com Alicia é totalmente acima do normal. Além disto Benigno fala com ela o tempo todo, movido por um misto de fé e amor, pois crê que de alguma forma ela possa ouvir. Após quatro anos, o quadro dela está inalterado e a dedicação que Benigno sente por ela também. Marco Zuluaga (Darío Grandinetti), um jornalista, é designado para entrevistar Lydia Gonzalez (Rosario Flores), uma conhecida toureira que teve o nome nos tablóides ao ter um tempestuoso romance com "El Nino de Valência" , um toureiro. Inicialmente ela foi ríspida, mas após ele ter matado uma cobra que estava na casa dela se tornou mais amável. Logo os dois iniciam uma relação, que estava destinada a ser curta, pois Lydia é atingida por um touro e considerada clinicamente morta. Por coincidência ela é internada no mesmo hospital onde está Alicia e logo Benigno e Marco ficam amigos, pois no início Marco nem conseguia tocar em Lydia, mas recebeu de Benigno um simples conselho: fale com ela.

O labirinto do fauno


Espanha, 1944. Oficialmente a Guerra Civil já terminou, mas um grupo de rebeldes ainda luta nas montanhas ao norte de Navarra. Ofelia (Ivana Baquero), de 10 anos, muda-se para a região com sua mãe, Carmen (Ariadna Gil). Lá as espera seu novo padrasto, um oficial fascista que luta para exterminar os guerrilheiros da localidade. Solitária, a menina logo descobre a amizade de Mercedes (Maribel Verdú), jovem cozinheira da casa, que serve de contato secreto dos rebeldes. Além disso, em seus passeios pelo jardim da imensa mansão em que moram, Ofelia descobre um labirinto que faz com que todo um mundo de fantasias se abra, trazendo consequências para todos à sua volta.

Curtindo a Liberdade


Anna Catherine Foster (Mandy Moore) é uma jovem de 18 anos que provavelmente faria tudo que as adolescentes fazem, se o seu pai, James Foster (Mark Harmon), não fosse o presidente dos Estados Unidos. Ele põe vários agentes para garantir a segurança da filha, mas após Anne ver seu último encontro ser atrapalhado pelos seguranças ela se irrita e seu pai promete que apenas Alan Weiss (Jeremy Piven) e Cynthia Morales (Annabella Sciorra), que são parceiros, vão cuidar da segurança dela. Logo depois Anna, James e Michelle Foster (Caroline Goodall), a primeira-dama, viajam para Praga, onde acontecerá uma reunião do G-8. Após cumprir os compromissos protocolares, Anne vai com uma amiga, Gabrielle Le Clerk (Beatrice Rosen), numa casa noturna e vê que o lugar está cheio de agentes. Irritada por seu pai ter quebrado a promessa, ela foge do lugar com a ajuda de Ben Calder (Matthew Goode), que também é um agente e recebeu ordens do presidente de ficar o tempo todo com Anne e nunca revelar sua identidade, pois assim ela teria a sensação de liberdade mas na prática seria uma liberdade controlada. Porém nem tudo sai como o planejado e a situação sai do controle.

Primo Basílio


São Paulo, 1958. Luísa (Débora Falabella) é uma jovem romântica e sonhadora que é casada com Jorge (Reynaldo Gianecchini), um engenheiro que está envolvido na construção de Brasília. Um dia Luísa reencontra Basílio (Fábio Assunção), seu primo e também sua paixão de juventude. Quando Jorge é chamado a trabalho para Brasília, Luísa fica em casa apenas com a companhia das empregadas Juliana (Glória Pires) e Joana (Zezeh Barbosa). Basílio passa a visitá-la frequentemente, conquistando-a com as histórias de suas viagens. Logo as saídas de ambos viram fofoca na vizinhança. Até que Juliana encontra as cartas de amor trocadas entre os primos e, de posse delas, passa a chantagear Luísa para conseguir uma generosa aposentadoria.

Johnny & June


A história do cantor Johnny Cash (Joaquin Phoenix), desde sua juventude em uma fazenda de algodão até o início do sucesso em Memphis, onde gravou com Elvis Presley, Johnny Lee Lewis e Carl Perkins. Sua personalidade marginal e a infância tumultuada fazem com que Johnny entre em um caminho de auto-destruição, do qual apenas June Carter (Reese Whiterspoon), o grande amor de sua vida, pode salvar.
Curiosidades
-Foram necessários 4 anos para que os produtores conseguissem os direitos de adaptação para o cinema com o autor James Keach, que era amigo pessoal da família Cash. Após este período foram necessários ainda outros 4 anos para que o filme fosse feito.
- A cinebiografia de Johnny Cash foi recusada pela Sony, Focus Features, Columbia Pictures, Universal, Paramount e Warner Bros.
- Joaquin Phoenix foi uma escolha do próprio Johnny Cash, enquanto que Reese Whiterspoon foi escolhida por June Carter Cash.
- Joaquin Phoenix cantou todas as músicas em cena, tendo também recebido aulas de guitarra para compôr o personagem.
- Joaquin Phoenix e Reese Whiterspoon passaram por 6 meses de aulas de canto com o produtor musical T-Bone Burnett.
- A verdadeira June Carter Cash faleceu pouco antes do início das filmagens de Johnny e June. Como parte de sua pesquisa Reese Whiterspoon olhou seu guarda-roupa, como forma de buscar inspiração para interpretá-la.
- O orçamento de Johnny e June foi de US$ 29 milhões.

A colheita do mal


Katherine Winter (Hilary Swank) era uma missionária cristã, mas perdeu a fé após ver sua família ser brutalmente assassinada. Com isto ela passou a se dedicar a desmascarar supostos fenômenos paranormais, tarefa esta que lhe trouxe fama. Katherine é chamada para investigar estranhos acontecimentos numa pequena cidade em Louisiana, que, aparentemente, está sofrendo das pragas bíblicas. Ao investigar o caso, ela passa a acreditar que a ciência não pode explicar o que está ocorrendo ali e que, para ajudar os moradores locais, ela precisa recuperar sua própria fé.

Grande menina, pequena mulher


Molly (Brittany Murphy) é uma jovem mimada que vive da fortuna deixada por seu pai, um astro do rock já falecido. Após ter toda sua herança roubada pelo seu contador, ela é obrigada a deixar as regalias de lado e procurar emprego. Molly começa então a trabalhar como babá de Ray (Dakota Fanning), uma precoce garota de 8 anos com quem passa a aprender muito sobre a vida.

A Lei do Desejo


Um dos idealizadores do cinema moderno espanhol, Pedro Almodóvar aposta num tema controvertido no seu sexto filme, A Lei do Desejo. Uma trama que explora o universo masculino no limiar entre a sexualidade e a morte; no limite entre o amor e a obsessão. Em meio a um cenário undergorund e barroco, a tragédia de paixão e ódio contada por Almodóvar começa quando um diretor de cinema homossexual, apaixonado por um rapaz que não o ama, conhece um jovem, que fará de tudo para ter o seu amor, até mesmo matar quem ouse desafiá-lo.
Nessa trágica história de amor as referências ao comportamento masculino são freqüentes e os personagens, principalmente o irmão travesti do diretor, vivido pela fantástica Carmen Maura, forçam o espectador a rever o seus conceitos sobre paixão e sexualidade, levantando questões polêmicos como: você mataria por amor? Ou ainda, você amaria alguém que se julga capaz de matar?
Embora não seja uma obra genial, A Lei do Desejo ganha por sua originalidade e por sua falta de presunção, o que o torna mais que interessante. Sem qualquer comparação, é um filme intenso, instigante e poético como os versos de Augusto dos Anjos.